Enquanto o mundo luta para diminuir a violência contra as minorias, o assassinato do estudante Diego Vieira Machado (29) em julho deste ano mostra que nas universidades brasileiras essa igualdade está longe de se tornar realidade. Diego, que era negro, gay e bolsista, foi encontrado no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nu da cintura para baixo, sem documentos, com sinais de espancamento e um golpe na cabeça, o jovem foi deixado às margens da Baía da Guanabara.A violência brutal cometida contra Diego somada ao perfil do estudante, pobre, negro e homossexual, abriu debate sobre o preconceito e trouxe à tona a falta de segurança que ameaça os estudantes diariamente dentro das universidades federais brasileiras.
Diego Vieira Machado, de 29 anos, era negro, homossexual e pobre. Foi encontrado morto no campus da UFRJ. REPRODUÇÃO/FACEBOOK
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