Massacres em escolas e a saúde mental dos jovens

Quando massacres como o acontecido neste dia 13 de março em Suzano (SP) aparece na imprensa, logo começam as teorias sobre o que teria motivado tamanho rompante de raiva. Qual foi o motivo para dois jovens entrarem armados em um colégio e abrirem fogo contra colegas e professores?

Bulliyng, crenças, videogames, as teorias são diversas, mas na verdade a discussão precisa ser: Essas pessoas estavam doentes! Quando vamos parar de tentar achar justificativas para os massacres e começar a nos preocupar com a saúde mental dos jovens?

Pouco depois do massacre, que tirou a vida de 10 pessoas (incluindo a dos próprios atiradores, que se suicidaram na sequência), a imprensa já noticiava o perfil no Facebook de um dos jovens, que continha mensagens suicidas e fotos com armas. Os sinais estavam ali.

Prestar atenção no comportamento de nossos parentes e amigos, inclusive nas redes sociais, alertando sempre os pais e responsáveis sobre qualquer tipo de mudança é de extrema importância para evitar que esses jovens continuem matando e morrendo.

E agora, para as famílias dos sobreviventes, um novo desafio começa: lidar com a saúde mental daqueles que com tão pouca idade passaram por uma situação tão brutal.

Em maio de 2018, publicamos uma matéria aqui no portal sobre os tiroteios que haviam acabado de acontecer nos Estados Unidos. A reincidência de casos desse tipo em uma das maiores potências mundiais acendeu a discussão a respeito do bullying e do porte de armas. 

A reincidência de massacres em escolas leva à discussão sobre a segurança nos centros educacionais.

Saiba como agir!

Na época, publicamos uma pequena lista de ações que os jovens podem adotar caso estejam em situação de perigo. Ninguém quer estar em um local atacado a tiros por uma pessoa com muitas armas, munições e, possivelmente, nenhum foco. No entanto, é possível tentar se proteger!

Segurança da Família

Publicações recentes

Sobre a causa

Enquanto o Estado e gestores públicos não acabam com a violência, o que resta ao cidadão? Adotar medidas de defesa, mudando comportamentos pessoais e tudo mais que estiver a seu alcance! No "Segurança da Família" você terá acesso a informações sobre como se defender e evitar a violência, além de conhecer melhor os seus direitos! Leia mais